Parabéns colaborativo: as estratégias do jornalismo baiano para promover a colaboração durante o aniversário de Salvador

No dia 29 de março a cidade do Salvador completou 463 anos. Para celebrar a data, alguns jornais/sites da Bahia resolveram criar estratégias para estimular a colaboração na produção de conteúdo, por parte dos seus leitores, para comemorar o festejo e integrar a sua cobertura noticiosa. O resultado foi desastroso, com exceção do iBahia. Os jornais Correio e Tribuna da Bahia nada fizeram, em termo de jornalismo colaborativo. A seguir alguns comentários do iBahia, A Tarde e G1, veículos que tentaram fazer algo.

Slideshow do G1

G1 Bahia
O G1 Bahia fez o básico: convidou os leitores a mandarem fotos dos lugares preferidos de Salvador. O resultado foi um slideshow com pouco mais de 30 fotos. Além das imagens, o leitor enviou um pequeno texto sobre a escolha do local.  Enfim, foi só isso. O uso dos sites de redes sociais também deixou a desejar para mobilizar os colaboradores.

Galeria do A Tarde

A Tarde
O jornal A Tarde também optou pela galeria de fotos colaborativas e conseguiu apenas 13 fotos dos seus leitores.  A outra estratégia foi realizar um concurso cultural. As duas melhores frases ou textos sobre o aniversário de Salvador ganharia assinatura de seis meses da edição digital do jornal. Equivocadamente, a A Tarde ainda obrigou os participantes a seguir o jornal no Twitter e no Facebook. Ora, “seguir” um jornal em um site de rede social deve ser resultado da credibilidade e atuação do veículo na rede e não ganhar um seguidor mediante um brinde. Apenas um tweet foi publicado convidando os leitores a participar do concurso.

Galeria feita a partir do InstagramiBahia
Ainda que tenha apostado na mesma estratégia de galeria colaborativa sobre a cidade, o iBahia conseguiu integrar redes sociais e produção colaborativa. Isso porque uma hashtag (#minhasalvador) foi criada específica para a agregar a produção da galeria feita pela público. A novidade foi utilizar o Instagram como agregador das imagens colaborativas, no lugar do “envie sua foto” adotado pelo G1 e A Tarde.  Sem dúvida foi a melhor experiência (e obteve o melhor resultado) dentre os jornais da Bahia.
As práticas colaborativas dos jornais da Bahia são desenvolvidas apenas em episódios excepcional, o que explica a baixa participação dos leitores nas “chamadas”  jornalísticas.  O relacionamento com o público (tenho dito) é o principal elemento a ser desenvolvido por jornais e jornalistas em ambientes conversacionais e colaborativos. A relação deve ser contínua. As estratégias baseadas no “envie para a gente” não surtem mais efeitos, o desafio é agregar, a partir de ferramentas e sites de redes sociais, a produção colaborativa, como fez o iBahia ao criar uma hashtag e utilizar uma plataforma já utilizada pelos colaboradores (Instagram) para armazenar as fotos.

“Jornalismo colaborativo deve estar associado a atuação em mídias sociais”, defende Ana Brambilla

Este post inicia uma série de entrevistas, intitulada 3 perguntas para, com pesquisadores, especialistas e profissionais que atuam/pensam a cibercultura, jornalismo, mídias sociais entre outros, para potencializar o debate sobre desafios e oportunidades acerca das temáticas.

A primeira entrevista da série foi realizada, por e-mail, com a Ana Brambilla, referência na pesquisa do jornalismo colaborativo e gestão em mídias sociais. Vamos ao que interess: 3 perguntas para…

Yuri Almeida – Após uma década de um jornalismo colaborativo, quais os avanços, erros e os desafios para os processos de produção de conteúdo colaborativo?

Ana Brambilla – Os avanços foram claros: iniciativas de jornalismo colaborativo se multiplicaram em players de mídia tradicional, especialmente aquelas com representação online. Existe, porém, um avanço não tão óbvio, que foi o amadurecimento da consciência colaborativa do público. Mérito dos veículos? Talvez.

Certamente, a facilidade da tecnologia sempre disponível para registro e envio de material também teve contribuição. Mas mais do que esses dois fatores há uma tomada de noção da realidade particular como de interesse jornalístico. Isso fez com que mais pessoas contribuíssem com veículos a partir de uma situação injusta que presenciassem nas ruas, em órgãos públicos ou em aeroportos. Na verdade, é uma recriação da imagem da mídia como quarto poder, que é acionada quando nada mais funciona para reparar uma situação complicada. A diferença é que ao invés de esperar que o veículo faça a matéria, o próprio público põe a boca no trombone.

A lógica “reality show” também contribuiu para essa tomada de consciência, para essa “vontade de me ver” na mídia e leva o público a compartilhar notícias mais leves, como festas de municípios, fatos inusitados da vizinhança, do campo, fotos de paisagens bonitas, viagens etc.

Como erro, o jornalista profissional não conseguiu incorporar o diálogo pleno, constante com o público no seu dia a dia. Houve progressos visíveis nas redações. Aceitar a interferência dos cidadãos repórteres, editar e publicar as notícias enviadas passou a ser tarefa de editores que jamais pensaram tampouco foram preparados a trabalhar com material do público leigo. Mas aprenderam a fazê-lo. Ocorre que isso ainda não é o suficiente. O jornalismo colaborativo de modo amplo ainda é carente de relacionamento.

Outro erro que percebo é que os veículos que apostaram no modelo mantiveram o conteúdo dos colaboradores literamente “num canto” do site, do exemplar, da programação. Esse material, que é tão jornalístico quanto o produzido pelos profissionais – afinal, foi editado por um jornalista -, ainda não se mistura ao conteúdo de agências, parceiros e da redação. Se tudo é conteúdo editorial, por que a distinção? Então que o conteúdo proveniente de cada tipo dos produtores que citei agora fosse distinguido espacialmente.

Os desafios são nítidos: reverter os erros. Mas vão além e incluem uma estratégia de jornalismo em mídias sociais 100% aliada ao jornalismo colaborativo. Em verdade, não é mais possível separar uma coisa da outra, desde que estejamos falando em jornalismo para mídias sociais de verdade – e não distribuição de links em perfis oficiais de veículos.

YA – O índice de aproveitamento da colaboração dos usuários, em sua grande maioria, ainda é baixo no Brasil. Este cenário deve-se ao perfil dos cidadãos ou a linha editorial dos jornais – que esperam quase sempre um furo de reportagem dos leitores?

AB – O índice de aproveitamento das colaborações é variável. No Terra, vi o VC Repórter aproveitar quase todo o conteúdo enviado pelos leitores – senão todo. Tudo depende de fatores que atuam em combinação, como: volume de colaborações enviadas diariamente, equipe para tratar essa informação, linha editorial do veículo (inclusive se é temático ou genérico) e disponibilidade do público em colaborar.

Não consigo creditar apenas a uma dessas variáveis o fato de alguns veículos ainda não aproveitarem o conteúdo produzido pelo usuário. Creio que aqueles publishers que ainda acreditam que o material produzido pelo público “é lixo ou nós já fizemos” – como certa vez ouvi numa redação – nem se arriscam a ter espaço de jornalismo cidadão em seus produtos.

O furo de reportagem é algo em declínio dentro do próprio jornalismo profissional. Ainda assim, alguns cidadãos conseguem material exclusivo e compartilham com o veículo com que mais se identificam e lhe dá abertura. Mas geralmente são fatos locais – um incêndio, um acidente, uma personalidade vista em situação inusitada – e o local ainda não é devidamente valorizado pelos grandes players.

YA – O rankeamento de notícias (Digg), os modelos baseados em sistema wiki’s ou a mineração de dados ganharam espaço na seara do jornalismo colaborativo. A tendência do jornalismo colaborativo é mudar o foco no indíviduo (blogs, Twitter, relatos testemunhais) para processos mais coletivos?

AB- Rankeamento, wikis e jornalismo de dados podem ser e são processos colaborativos. Ouço, inclusive, quem diga que rankeamento de notícias pode ser mais relevante do que as próprias notícias sendo produzidas pelo público. Discordo. Por uma razão: são processos diferentes, não podem ser comparados.

Todas as formas de trazer o público para dentro do produto jornalístico são válidas do ponto de vista da colaboração. Mas cada uma deve ser tratada dentro da sua pretensão. E isso não significa uma mudança de foco, mas a adesão de novos processos. Se deixar de ter ambientes de UGC porque as pessoas estão preferindo compartilhar do que produzir, aí quem sabe poderemos pensar em uma reconfiguração da colaboração no jornalismo. Ainda assim, a carga criativa da produção de conteúdo nunca será encontrada no rankeamento ou no compartilhamento, por isso acho difícil uma substituição simples.

 

 

 

 

Jornal abandona site para atuar apenas no Facebook

O jornal hiperlocal Rockville Central, sediado nos Estados Unidos, abandonou a sua homepage (servirá apenas como arquivo das reportagens) para publicar suas notícias apenas no Facebook. As matérias são publicadas na aplicação “Notas” do FB.

O Rockville Central cobre uma pequena região dos EUA, com pouco mais de 60 mil habitantes. No comunicado oficial, onde o jornal explica a decisão de migrar integralmente para o Facebook, destacam:

“Se o Facebook é o lugar onde a maioria das pessoas dedicam seu tempo, por que ter uma Web separada das pessoas? Por que não irmos para onde as pessoas estão?”

Segundo o Rockville Central, via Facebook, o jornal recebeu a maior parte dos comentários e da participação, assim como boa parte dos seus visitantes – o Facebook fica em segundo lugar, atrás apenas do Google.

Apesar do entusiasmo, uma rápida observação da migração do Rockville para o Facebook, indica alguns problemas: a aplicação “Notas” não é adequada para a publicação de conteúdo devido a sua estrutura, é impossível criar tags para os posts ou um campo de busca específico, o Rockville Central também não tem gestão plena da publicidade e, por fim, está submetida as normas e regras do Facebook – que já deletou perfis por falarem de Osama Bin Laden, por exemplo.

O jornalismo colaborativo reinventou a difusão das notícias

Dan Gillmor

Dan Gillmor

A declaração é do Dan Gillmor, durante a 12º edição do Highway África. Na concepção dele, os cidadãos-repórteres contam suas história com sentimentos, dizem como se sentem, diferente dos jornalistas. Gillmor afirma também que o jornalismo colaborativo é um espaço para ampliar a compreensão do mundo.

As palavras do Gillmor me fez pensar nas experiências hiper-locais, nas quais percebo uma gama maior de “sentimentos” em suas narrativas. Sentimento aqui diz respeito em estar afeto (leia-se ligado, pertencente) a uma realidade, uma comunidade.

Desta forma as experiências hiper-locais/comunitárias acumulam poder simbólico na construção da agenda pública, seja através da exposição de temas específicos de uma comunidade ou na criação de vínculos afetivos de temas globais a uma determinada localidade/população.

É curioso observar as lacunas deixadas pelos mass media, no que tange a cobertura das cidades/bairros periféricos, bem como a não-identificação ou não-reconhecimento da população sobre temas locais pautados no mainstream midiático. Falta afeto dos jornalistas as pautas que ele cobre, principalmente nas relacionadas ao cotidiano.  Rotina, desinteresse, preconceito, são inúmeros os fatores que contrinuem para um cobertura desinteressada dos medias.

Estabelecer o diálogo com uma comunidade é mais eficiente quando você está afeto ao cotidiano local. Para o jornalista, respirar o mesmo “ar” auxilia na produção de conteúdo, com uma linguagem próxima ao seu público, diferentemente do que ficar imaginando qual o perfil do meu leitor no outro pólo. Por falar em pólo, é impressionante como os leitores respondem a uma provocação pautada pelo jornal local e, o melhor, cria-se um elo entre público e mídia, essencial para a produção colaborativa.

Mapeando radares

maparadar

Um mashup colaborativo (Mapa Radar) propõe indexar os radares existentes nas ruas das cidades brasileiras. O projeto é do programador Israel Rodriguez, que prepara uma versão para celulares e outros sistemas portáteis.

Assim que tiver tempo coloco no “ar” um mashup de câmeras de vigilância que estou a desenvolver.

Dica do Pelosi, Gerson e wwwhat’s new

Mapa do tráfico e milícias no Rio de Janeiro

Iniciativa do Gabeira mapeia das comunidades do Rio de Janeiro ocupadas pelo tráfico de drogas e por forças armadas que não pertencem ao estado. A base dos dados é fruto de reportagens jornalísticas e informações de moradores e está aberto a colaboração.

De acordo com mapeamento 71 comunidades já estão ocupadas pelo tráfico de drogas e 85 ocupadas por milícias.

The Falling Times: a queda das notícias

E se eu lhe disse que a imagem abaixo consiste na capa de um jornal. Sim, sem menu, chamadas, arquitetura e todos os aqueles elementos clássicos que fazem um jornal ser jornal.

A proposta do The Falling Times é diferente de tudo que já vi na internet e, em especial, no ciberjornalismo. A experiência é simples: as notícias caem (literalmente) na tela através de ícones. Ao passar o cursor nas imagens, surgem os títulos das reportagens (em inglês).

O melhor é que o The Falling Times é colaborativo. O site apresenta os ícones e oferece a possibilidade de classificá-los e a partir daí, as notícias são indexadas.

Os jornais baianos já descobriram o twitter?

O relógio marcava 17h45 quando uma amiga do trabalho me avisou sobre a manifestação organizada por moradores do Bairro da Paz. O marido dela, que passava pelo local, informou-lhe sobre o protesto, que depois descobri que fora motivado pela onda de violência que abateu-se sob a localidade.

Não perdi tempo e divulguei a informação via twitter, tendo em vista que a fonte era digna de confiança. Twittei às 17h46 e furei (ou seja, publiquei em primeira mão a notícia) a mídia baiana. Fiz o mapeamento da imprensa de Salvador e do interior do Estado e a primeira referência ao assunto fora realizado pela Rádio Sociedade AM, às 18h14. No A Tarde, o maior jornal da capital baiana, somente às 18h46 subiram a notícia.

O intervalo de tempo entre meu twitt e a publicação da Rádio Sociedade revela as falhas/ausência no aspecto dialógico/relacional dos media com os cidadãos. Escrevi um post onde argumento que o ciberjornalismo demanda uma mediação mais dialógica dos jornalistas com o seu público.

Penso que o twitter é uma ferramenta essencial para tal “conversa” com os leitores (principalmente pela quantidade qualidade dos alertas) e não apenas isso, o monitoramento dos twitt permite identificar em “tempo real”o que acontece na cidade. Por que os jornais não investem em um livestream das cidades onde fazem cobertura?

Twitter

Twitter

Tenho um questionamento ainda mais simples: os jornais baianos já descobriram o twitter?

Na volta para casa zapeava as rádios locais e todos os programas pediam aos seus leitores que ligassem para as redações e comentassem o que se passava. Muito interessante a experiência colaborativa que fora desenvolvida. Os ouvintes ligaram e comentavam o que dava para observar, uma moça estava mais próxima do protesto, disse que teve porrada, o que estava mais longe afirmava que esta tudo parrado. O mais impressionante é que os radialistas/jornalistas tinham como fonte apenas os seus ouvintes, não havia como deslocar a equipe de reportagem e, geralmente, as fontes oficiais não falam em momentos de crise.

Mas aí volta a minha inquietação: como os media se relacionam com as redes sociais/mídia colaborativa. Se monitorassem o twitter, por exemplo, teriam um belo material para complementarem sua cobertura, neste caso. Ainda é possível fazer jornalismo sem contar com a colaboração do público? Ou ao menos saber o que andam dizendo por aí?

Em paralelo a cobertura mode in colaborativa, os meus twitts sobre o protesto dos moradores do Bairro da Paz agendaram algumas reações no twitter:

Para o Leo Borges o twitt serviu para “facilitar” a sua mobilidade;
Belote lembrou do protesto passado e as três horas em que ele ficou parado;
Tiago Celestino avaliou os protestos
Gerson leu o twitt e se mandou para casa
Caio informou, via celular, para sua amiga os motivos do engarrafamento
Gabriela relatou sua aventura no engarrafamento

Jornais e jornalistas precisam aprender a se “relacionar” com as novas tecnologias de informação e comunicação e com o seu público, pois é deste conjunto que virão pautas, diálogos e quem sabe a própria manutenção da atividade jornalística.

Em tempo, o Pelosi me lembrou que a AGECOM já utiliza o twitter na divulgação de conteúdo.

*twitter – leia-se microblogs

Publicidade 2.0

Sou daqueles que acreditam que a publicidade serve apenas para esconder a mais-valia e péssima qualidade dos produtos em embalagens atraentes e vistosas, quando não frases, conceitos e slogan distantes da real propriedades dos produtos anunciados.

Porém, a campanha da L’Oréal – O que está acontecendo com a Grazi? – é realmente interessante. Em outro post discuti o fator “atenção” na internet. Gastamos muito tempo na internet, logo, desenvolver campanhas que atraiam a atenção do público e “gerem” um “gastar tempo” interessante para audiência é a melhor alternativa para promover uma marca/produto.

A campanha da L’Oréal é exemplo deste “gastar tempo”, com pinceladas de interação com o consumidor/interagente. Gostei como a agência contratada, Publicidade Interativa trabalhou o cross media para promover o produto. Vale a pena dar uma olhada.

Aproveitando o título deste post, outra iniciativa 2.0 é o Zooppa, espaço para a publicidade realizada através de conteúdos realizados pelos consumidores registrados no nosso site como usuários. O método é simples:

1 Eu te dou uma marca
2 Você faz um anúncio
3 Você vota no melhor
4 Eu te pago

Segundo a Zooppa, este modelo de publicidade colaborativa “significa estimular o talento criativo de todos aqueles que normalmente não têm voz no mundo tradicional da publicidade”.

Curtas e blogcamp-se

Viagem tranquila e depois de cinco horas chegamos (eu, Gerson e Tiago Celestino) em Aracaju para o participar do Blogcamp-se. Estou admirado com a beleza de Aracaju. Apesar de ser uma capital, o “ar” por aqui é mais de interior, o clima é mais ameno e o tempo parece passar mais lento do que em Salvador.

Tudo bem que é uma impressão inicial e rápida, afinal estou há exatamente 5h na cidade, mas, enfim…gostei de Aracaju. Porém, ainda desconfio dos taxistas, acho que eles fazem o caminho mais longo para aumentarem seus rendimentos.

Sobre o hotel. Na internet ele é branco, mas na verdade é verde (que locura), mas tem wi-fi em todos os pontos, até aqui na piscina de onde escrevo este post.

Por falar em post…três assuntos me chamaram atenção:

1- O Google divulgou a quantidade de páginas indexadas. A cifra é de 1,000,000,000,000. Outra boa notícia (2) é que o Google finalmente abriu o Knol para o público. O Knol é uma enciclopédia colaborativa digital, assim como a Wikipedia, mas com alguns diferenciais.

Dei uma olhada lá, entretanto me pareceu mais “retalhos de conhecimentos” do que enciclopédia, no que diz respeito à navegabilidade. Talvez esteja acostumado com a Wikipedia…analisarei com mais calma.

3- Carlos Castilho analisa os desafios para os ciberjornalistas. Segundo ele,

o grande dilema do jornalismo online no momento não está na tecnologia e estratégias de negócios, mas sim da adaptação de rotinas e valores à nova realidade informativa em que o público tem um papel muito mais presente do que nas redações convencionais.

Amanhã tem mais, via twitter e streaming. Através do twemes é possível acompanhar outros twitter sobre o Blogcamp-se.