O futuro do celular

Este post vem do blog da Google, que coletou opiniões de especialistas da empresa em relação à cenários futuros para os celulares e as suas principais características a longo prazo. Obviamente, são apenas algumas das possibilidades/inovação. ,

De acordo com o texto existem 3,2 milhões de assinantes de telefonia móvel no mundo, número que já supera a quantidade de automóveis (800 milhões) e cartões de crédito (1,4 milhões). A popularização dos aparelhos celulares levou apenas 16 anos para atingir 80% da população, enquanto a telefonia fixa gastou 100 anos. Além de ironizarem o fim do relógio, no post é possível observar alguns indicadores futurísticos (alguns já em funcionamento)

* alertas – através da personalização o celular irá emitir sinais de alerta sobre algo que realmente seja importante, em um determinado momento.

* realidade ampliada – sensores, GPS e afins irão prestar informações sobre os espaços, prédios…

* produção de conteúdo e interação mobile
– além da possibilidade de enviar do próprio local fotos, vídeos ou até mesmo um stream, a tendência é que os celulares potencializem a interação entres os membros. Algo como chegar em uma cidade e descobrir um brega (puteiro) mais próximos, solicitar dicas da melhor profissional do sexo da região e afins e receber/compartilhar essas informações em mobilidade.

* fomento ao desenvolvimento –
potencializará as apropriações economicas, comerciais dos celulares. O texto cita as experiências na Índia, onde os pescadores via SMS sabem qual o melhor local para vender seu peixe e os agricultores na África do Sul, que recebem informações sobre plantio e cultivo dos produtos através do celular.

* conexão –
parece promessa eleitoral, mas não é. A longo prazo, internet nos celulares será “peça de fábrica”, o que facilitará os upgrades dos software e a própria finalidade dos aparelhos.

* segurança –
todas as alterações/troca de informações serão baseadas em protocolos seguros, respeitando a privacidade e decisões dos usuários.

Curtas e blogcamp-se

Viagem tranquila e depois de cinco horas chegamos (eu, Gerson e Tiago Celestino) em Aracaju para o participar do Blogcamp-se. Estou admirado com a beleza de Aracaju. Apesar de ser uma capital, o “ar” por aqui é mais de interior, o clima é mais ameno e o tempo parece passar mais lento do que em Salvador.

Tudo bem que é uma impressão inicial e rápida, afinal estou há exatamente 5h na cidade, mas, enfim…gostei de Aracaju. Porém, ainda desconfio dos taxistas, acho que eles fazem o caminho mais longo para aumentarem seus rendimentos.

Sobre o hotel. Na internet ele é branco, mas na verdade é verde (que locura), mas tem wi-fi em todos os pontos, até aqui na piscina de onde escrevo este post.

Por falar em post…três assuntos me chamaram atenção:

1- O Google divulgou a quantidade de páginas indexadas. A cifra é de 1,000,000,000,000. Outra boa notícia (2) é que o Google finalmente abriu o Knol para o público. O Knol é uma enciclopédia colaborativa digital, assim como a Wikipedia, mas com alguns diferenciais.

Dei uma olhada lá, entretanto me pareceu mais “retalhos de conhecimentos” do que enciclopédia, no que diz respeito à navegabilidade. Talvez esteja acostumado com a Wikipedia…analisarei com mais calma.

3- Carlos Castilho analisa os desafios para os ciberjornalistas. Segundo ele,

o grande dilema do jornalismo online no momento não está na tecnologia e estratégias de negócios, mas sim da adaptação de rotinas e valores à nova realidade informativa em que o público tem um papel muito mais presente do que nas redações convencionais.

Amanhã tem mais, via twitter e streaming. Através do twemes é possível acompanhar outros twitter sobre o Blogcamp-se.

Personalização e colaboração nas eleições norte-americana

O Google apresenta ferramentas interessantes para acompanhar as disputas eleitorais nos Estados Unidos:

O 2008 US election trends e o Candidate Search Queries map, que  permite pesquisar informações sobre os candidatos em cada localidade visualizando-os em mapa os comentários, descobrir quais os candidatos mais pesquisadas em cada cidade, além das últimas notícias sobre eles.

O que mais me chamou a atenção fora a justificativa do Google: os cidadãos querem escolher a forma de acessar notícias, a forma de navegar, em uma palavra personalização, com isso os meios massivas perdem cada vez mais a atenção da recepção, tanto pelo fluxo (um-todos) como ausência de interação com o público e falta de espaço para a colaboração.

Searchme

Aproveitando o feriado testei o Searchme, sistema de busca em 3D. O design é interessante, mas ainda existe um problema de indexar as páginas. Fiz uma pesquisa com o meu blog e só achei apenas três resultados, que não me mostram sequer o endereço do Herdeiro do Caos.

Existe uma reportagem sobre o Searchme

Hiperlocalidade é potencializada no Google Maps

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Comentei em post recente sobre o sistema de alerta do Google Maps, que apresenta as últimas edições/criações realizadas pelos usuários no mapa da Google. A mesma tecnologia fora utilizada hoje, durante a Super Terça (prévias das eleições norte-americanas).

A novidade: cada publicação no Twitter pipocava no Google Maps. Dessa forma, foi possível acompanhar as reações da sociedade em cada ponto dos E.U.A sobre a Super Terça, potencializando a produção hiperlocal.

<<Confira>>

 

Via Official Google Blog